A toxina botulínica age nos neurônios, bloqueando a liberação do neurotransmissor acetilcolina para as fibras musculares. Uma vez que essa comunicação entre o cérebro e o músculo é bloqueada, a musculatura do local não consegue mais se contrair.
Na prática médica e odontológica, as doses usadas da toxina botulínica são bem controladas e aplicadas em uma região específica do corpo, o que faz com que o efeito de paralisia seja bem delimitado e temporário.
Assim que é injetada, a toxina botulínica atua bloqueando a liberação da acetilcolina. Para quem não sabe, ela é um neurotransmissor que transporta as informações do cérebro para as fibras musculares. Quando esse componente fica bloqueado, as fibras param de receber ordens para se movimentar, o que interrompe as contrações musculares.
Ainda assim, ao contrário do que muitos pensam, o rosto não fica paralisado. Ainda mais quando estamos tratando de aplicações odontológicas, pois elas acontecem de forma pontual.
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